Antes do séc. XIX
Na Terra haviam blocos continentais que explicavam a formação de cadeias de montanhas.
No séc. XIX
Mobilismo geológico- o aspecto da superfície terrestre mudaria em consequência dos movimentos laterais das massas continentais.
Teoria da deriva continental (Alfred Wegener):
- Dizia que os continentes estiveram todos juntos formando um super-continente, a Pangeia, rodeado por um super-oceano, a pantalassa.
http://barbarapnobre.blogspot.pt/2010/12/teoria-da-deriva-continental.html
- Alfred Wegener não conseguiu propor o mecanismo responsável pelo movimento dos continentes.
Dados que apoiam a teoria:
- Argumentos morfológicos- os contornos do continente africano e sul americano encaixam na perfeição;
- Argumentos geológicos- as rochas no local de encaixe dos dois continentes têm a mesma idade e são o mesmo tipo de rocha;
- Argumentos paleontológicos- havia fósseis de plantas e animais iguais em ambos os continentes;
- Argumentos paleoclimáticos- os depósitos glaciares pode, ser encontrados em regiões tropicais e subtropicais.
Teoria da tectónica de placas:
Divide a Terra em placas litosféricas que se movimentam por cima da astenosfera (esfera do magma).
Porque se movimentam?
- Correntes geradas no magma (correntes de convecção);
- Temperaturas (movimentam os materiais sólidos e líquidos).
Rifte- magma sobe e empurra as placas para fora (formação da crosta oceânica).
Fossa oceânica- a crosta oceânica é destruída os materiais são mais densos e a crosta oceânica mergulha por baixo da crosta continental.
Limites de placas:
- Convergentes- zona do rifte (zona de construção da crosta);
- Divergentes- fossa oceânica (zona de construção de crosta);
- Conservativos/ transformantes- não há destruição nem construção de crosta.
http://tic.ipiaget.org/macedo2010/sabina/terraemtranformacao.htm
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