domingo, 9 de dezembro de 2012

Idade relativa e idade radiométrica

Idade relativa- dá-nos uma datação relativa (diz-nos se a rocha é mais ou antiga é mais recente). Avalia a idade das formações geológicas, relacionando-se com outras formações tendo em conta princípios litográficos.


  • Princípio de sobreposição: como os sedimentos se depositam por estratos, a camada que está em cima é mais recente que a camada que está em baixo;
  • Princípio da horizontalidade: à medida que os sedimentos chegam à bacia, depositam-se na horizontal. As rochas têm a mesma idade dos fósseis que contêm distinguindo-se os facies (caracteriza o ambiente de formação de uma rocha) e os de idade (dá uma idade a rocha).
  • Princípio da identidade paleontológica: estratos com o mesmo tipo de fósseis, tiveram origem em ambientes semelhantes (mesma idade).
  • Princípio da interseção: todas as estruturas que intersetam formações (intrusões magmáticas, falhas, dobras).
  • Principio de inclusão: a rocha é sempre mais antiga que a rocha ou estrato que inclui.

Idade rediométrica- recorre aos isótopos que se desintegram ao longo do tempo para datar as rochas dando-nos uma idade absoluta.
Cada isótopo tem a sua constante de decaimento radioativo. Os isótopos desintegram-se e formam outro isótopo mais estável. Sabendo a quantidade relativa de cada um e a sua constante, é possível saber a idade da rocha. Quando o isótopo pai (original) e o isótopo filho (transformado) estão a 50/50 diz-se que está na meia visa



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