terça-feira, 11 de junho de 2013
Reflexão da Unidade 4
Eu gostei bastante da forma como foi estudada a unidade 4. Apesar de termos bastante complexos, todos os grupos conseguiram apresentar de uma forma diferente e simples a matéria explicando várias vezes, se preciso, aos colegas. Senti mais dificuldade na compreensão do sistema nervoso.
Unidade 4- Regulaçaõ nos seres vivos
Esta unidade foi dividida em subtemas que foram apresentados por diversos grupos na aula e, de seguido, vou apresentar os trabalhos dos meus colegas bem como o link para que possam aceder aos blogs deles.
SISTEMA NERVOSO
Trabalho realizado por:
- Mariana Cruz- http://marianavcruz.blogspot.pt/
- Patrícia Lyra- http://minhalogia.blogspot.pt/
Trabalho realizado por:
- Ana Rodrigues (eu)
- Beatriz Barata- http://beatrizpbportefolio.blogspot.pt/
4.1.2. Osmorregulação
Trabalho realizado por:
- Antonino Gomes- http://biologiaegeologiadoari.blogspot.pt/;
- Rogério Pereira- http://10anocvg.blogspot.pt/.
Reflexão da unidade 2
A unidade 2, ou sejam, obtenção de matéria implica saber o transporte nas plantas e o transporte nos animais. No que diz respeito ao transporte das plantas, temos que aprender a distinguir plantas vasculares de avasculares, compreender o xilema e o floema, bem como o transporte destes. Nesta parte não verifiquei grandes dificuldades pois é tudo uma questão de lógica
Grande do transporte dos animais já tinha sido estudado em anos anteriores, por isso, só aprofundamos um pouco o mais o tema, mas não se dificultou.
Esta unidade foi uma das que mais gostei de Biologia.
Grande do transporte dos animais já tinha sido estudado em anos anteriores, por isso, só aprofundamos um pouco o mais o tema, mas não se dificultou.
Esta unidade foi uma das que mais gostei de Biologia.
Reflexão da Unidade 3
Do meu ponto de vista, a unidade 3 é um pouco complexa. Ou seja, apresenta bastantes termos um pouco difíceis mas, se seguirmos uma linha condutora conseguimos compreender a relação entre todos os tópicos e, de uma forma mais fácil explicar a matéria.
Verifiquei maior dificuldades na compreensão da fermentação e da respiração aeróbia.
Unidade 3- Transformação e utilização de energia pelos seres vivos
http://www.youtube.com/watch?v=sZolyh8GfTI
Este video do professor Dorival Filho fala um pouco dá molécula de glisólise, que é necessária na fermentação e na respiração aeróbia.
3.1. Fermentação
http://www.youtube.com/watch?v=MlpwN9-uV_U
RESUMINDO...
- Dá-se a degradação da molécula de glicose por glicólise que se transforma em ácido pirúvico ou piruvato;
- O piruvato é reduzido e é transformado em num outro produto, como:
- álcool etílico ou etanol (fermentação alcoólica);
- ácido lático (fermentação lática);
- ácido acético (fermentação acética).
- O piruvato é reduzido e transformado noutro produto, como álcool etílico ou etanol, ácido lático ou ácido acético.
3.2. RESPIRAÇÃO AERÓBIA
http://www.youtube.com/watch?v=sxPRhq21lyg
RESUMINDO...
- Dá-se a degradação da molécula de glicose por glicólise que se transforma em ácido pirúvico ou piruvato;
- O piruvato entra na mitocôndria e na presença de oxigénio perde uma molécula de dióxido de carbono, ou seja, é descarboxilado e perde um hidrogénio que serve para reduzir o NAD (+) para formar o NADH + H (+), ou seja, é oxidado;
- Ciclo de Krebs- dá-se na matriz da mitocôndria e é uma série de reações em que se dá oxidação completa da glicose, através de enzimas:
- Descarboxilases (catalisadores das descarboxilações);
- desidrogenases (catalisadores das reações de oxidação-redução que conduzem à formação de NADH);
Como se formam duas moléculas de acetil-coenzima A, dá-se 2 ciclos de Krebs ao mesmo tempo.
- Cadeia transportadora de electrões e cadeia oxidativa:
http://www.youtube.com/watch?v=sxPRhq21lyg
3.3. Trocas gasosas em seres multicelulares
http://prezi.com/oudizojqfkyy/copy-of-trocas-gasosas-em-seres-multicelulares/#
Esta apresentação, um pouco diferente, foi feita no prezi por José Manuel Almeida Fernandes e explica bastante bem as trocas gasosas nas plantas, a nível dos cloroplastos, e nos seres vivos.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
2.1.2. Transporte do floema
As substâncias
produzidas nos órgãos fotossintéticos, ou seja, a seiva elaborada (constituída por sacarose, nucleótidos, hormonas, aminoácidos e iões orgânicos) vai ser transportada a
todas as células dos restantes órgãos da planta pelos vasos floémicos.
EXPERIÊNCIA DE MALPIGHI
Marcelo Malpighi realizaou esta experiência para compreender onde e como circulam os compostos orgânicos:
- Seccionou uma planta em forma de anel, tendo de onde extraiu todos os tecidos à volta do xilema, incluindo o floema;
- Retirou todas as folhas abaixo do corte;
- Verificou:
- A planta na parte superior do corte ainda estava viçosa e, no bordo superior havia um "inchaço" cicatrizado que bordo inferior não existia;
- Às folhas da planta na parte superior do corte recebiam água e sais minerais, substâncias necessárias à produção de matéria orgânica, pois não foi retirado o xilema;
- As plantas elaboravam a seiva elaborada que é enviada para o floema na parte superior do corte, quando este ao descer encontra obstrução e acumula-se provocando o "inchaço", o entumescimento.
- Enquanto a parte inferior ao corte da planta tiver reservas de compostos orgânicos, a planta vive.
EXPERIÊNCIA DE ZIMMERMANN
- Retirou a amostra do fluido e estudou a sua composição do floema;
- Verificou que as substâncias que compunham o fluido eram sacarose, nucleótidos, hormonas, aminoácidos e iões orgânicos.
- Concluiu, também, que o floema está sob pressão.
EXPERIÊNCIA DE MUNCH
A água do recipiente A desloca-se para o recipiente B e a
sacarose passa para o fraco B. O fluxo pára
quando as concentrações se igualam nos recipientes A e B mas, se adicionarmos sacarose ao frasco A nunca para.
- Ambos tinham membranas permeáveis à água e impermeáveis à sacarose;
- Os recipientes estavam ligados por um tubo de vidro.
- Verificou-se entrada de água do frasco B (meio hipotónico) para o recipiente A (meio hipertónico), criando uma pressão que obrigou a solução a deslocar-se para B.
TEORIA DO FLUXO DE MASSA
Esta teoria considera que a sacarose se desloca através dos
vasos crivosos, devido à existência de um gradiente de concentração.
- A glicose -> sacarose
- A sacarose desloca-se, por transporte activo do mesófilo (na epiderme), para os elementos do tudo crivosocom a ajuda da célula companhia (energia);
- Com o aumento de concentração da sacarose no floema a pressão osmótica aumenta nos tecidos circundantes fazendo com que água do xilema e das células vizinhas entra por osmose nos tubos crivosos do floema aumentando, assim, a pressão de turgência e causando a deslocação da seiva elaborada, através das placas crivosas para locais com menor pressão.
- A sacarose passa para os órgãos onde vai ser utilizada ou de reserva. Esta saída faz com que as células dos tubos crivosos fiquem hipotónicos, a pressão osmótica desce, e água regressa às células vizinhas e ao xilema por osmose.
- A passagem da sacarose a todas as células será feita de transporte citoplasma a citoplasma. A sacorose depois degradada em glicose e utilizada para a respiração celular, ou polimeriza-se e forma amido.
2.1.1. Transporte do xilema
Os iões e a água vão
constituir a seiva xilémica ou seiva bruta. Esta é constituída por cerca de 99% de
água e iões dissolvidos, como fosfatos, nitratos, sulfatos, potássio, sódio e
cloro.
O movimento do transporte é rápido
Como é possível
contrariar a ação da gravidade?
Há varias teorias que tentam explicar este mecanismo recorrendo a processos físicos.
TEORIA DA PRESSÃO RADICULAR
Vários estudos comprovam
que:
1- A contínua
acumulação dos sais da raiz permite
a entrada de água por osmose. A elevada
concentração de
iões na raiz faz com que a água entre por osmose. Desenvolve-se, então, uma pressão
osmótica que é responsável pela
impulsão da seiva bruta no sentido ascendente.
3- O efeito da pressão
radicular pode ser observada pela exsudação, ou seja, quando
a pressão radicular é
muito elevada a água sai através da gutação (gotas de água que saem pelas folhas).
Problemas com a teoria da Pressão Radicular:
- Os valores da pressão radicular não são suficientemente grandes para elevar a água até ao ponto mais alto de certas árvores, como as coníferas;
- Grande parte das plantas não apresenta gutação nem exsudação;
- Algumasconíferas que possuem uma pressão radicular nula.
TEORIA DA TENSÃO-COESÃO-ADESÃO
- Esta teoria explica a subida da seiva bruta desde a raiz às folhas com base na relação entre a absorção radicular e a transpiração estomática;
- Calcula-se que a tensão produzida pela transpiração seja suficiente para elevar a água até a uma altura de 150 metros nos vasos xilémicos;
- Esta é a hipótese mais aceite para explicar a translocação do xilema nas plantas.~
1- Perda-se água por transpiração e gera-se um défice de água que origina uma força de sucção, fraca força de tensão que se transmite ao xilema e deste até às células da raiz, fazendo com que haja absorção de água na raiz.
2- As moléculas de água,
unem-se por pontes de hidrogénio devido à polaridade da molécula e a forças de coesão, o que vai facilitar a subida
de água em coluna.
3- As moléculas de água
formam ligações com as paredes dos vasos xilémicos por forças de adesão e facilitam a ascensão da coluna de
água.
A água sobe e forma uma
coluna contínua.
Unidade 2- Obtenção de matéria - Plantas vasculares
XILEMA
Também conhecido como lenho, é responsável pela condução de água e
sais minerais , ou seja, seiva bruta das raízes até o topo da planta. Existem 4 tipos de células xilémicas: traqueídos, elementos do vaso, fibras lenhosas e parênquima lenhoso.
Os traqueídos ou elementos dos vasos são os vasos lenhosos ou vasos xilémicos. O parêquima lenhoso são células mortas impregnadas por lenhina e reforçadas com celulose.
- Elementos condutores do xilema:
- Vasos xilémicos-formados por células mortas colocadas topo a topo;
- Traqueídos- as paredes transversais estão presentes e as células contactam entre si através de poros.
- Elementos de vaso- local onde as paredes transversais desaparecem e forma cordões celulares da raiz até à folha cujas paredes laterais apresentam um espessamento de lenhina, conferindo rigidez.
Fibras lenhosas- são células mortas e alongadas, bastante lignificadas, que suportam os feixes xilémicos.
- Parênquima lenhoso- As células do parênquima lenhoso são as únicas células vivas do tecido xilémico, e exercem funções de reserva.
FLOEMA
Também conhecido como Líber, conduz a seiva elaborada das folhas às outras regiões da planta.Existem 4 tipos de
células:
- Elementos dos tubos crivosos- são anucleadas e alongadas, as paredes transversais possuem vários poros, ou seja, crivos que formam a placa crivosa. Nesta passa a seiva elaborada de uma célula para outra;
- Células companhia- ligadas às células dos tubos crivosos e fornecem energia a estas;
- Fibras- células mortas alongadas que conferem resistência e suporte à planta;
- Células parênquimosas- têm função de reserva.
domingo, 9 de junho de 2013
Unidade 2-Obtenção de matéria
Translocação- é o movimento de água
e de substâncias orgânicas e inorgânicas nas plantas nas plantas.
Plantas avasculares- não necessitam de estruturas especializadas para transportar substâncias, ou seja, são plantas simples.
- Possuem um sistema de transporte composto por dois tecidos especializados, o xilema e o floema. Estes estão organizados em feixes em todos os órgãos das plantas possibilitando a troca de substâncias entre o meio e a planta , e dentro desta entre as células.
Plantas vasculares- necessitam de estruturas especializadas para transportar substâncias pois são mais evoluídas e, portanto, mais complexas.
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