terça-feira, 11 de junho de 2013

Reflexão da Unidade 4

Eu gostei bastante da forma como foi estudada a unidade 4. Apesar de termos bastante complexos, todos os grupos conseguiram apresentar de uma forma diferente e simples a matéria explicando várias vezes, se preciso, aos colegas. Senti mais dificuldade na compreensão do sistema nervoso.

Unidade 4- Regulaçaõ nos seres vivos


Esta unidade foi dividida em subtemas que foram apresentados por diversos grupos na aula e, de seguido, vou apresentar os trabalhos dos meus colegas bem como o link para que possam aceder aos blogs deles.

SISTEMA NERVOSO






Trabalho realizado por: 
4.1.1. TERMORREGULAÇÃO




Trabalho realizado por: 
4.1.2. Osmorregulação




Trabalho realizado por: 

Reflexão da unidade 2

A unidade 2, ou sejam, obtenção de matéria implica saber o transporte nas plantas e o transporte nos animais. No que diz respeito ao transporte das plantas, temos que aprender a distinguir plantas vasculares de avasculares, compreender o xilema e o floema, bem como o transporte destes. Nesta parte não verifiquei grandes dificuldades pois é tudo uma questão de lógica
Grande do transporte dos animais já tinha sido estudado em anos anteriores, por isso, só aprofundamos um pouco o mais o tema, mas não se dificultou.
Esta unidade foi uma das que mais gostei de Biologia.

Reflexão da Unidade 3

Do meu ponto de vista, a unidade 3 é um pouco complexa. Ou seja, apresenta bastantes termos um pouco difíceis mas, se seguirmos uma linha condutora conseguimos compreender a relação entre todos os tópicos e, de uma forma mais fácil explicar a matéria.
Verifiquei maior dificuldades na compreensão da fermentação e da respiração aeróbia.

Unidade 3- Transformação e utilização de energia pelos seres vivos


http://www.youtube.com/watch?v=sZolyh8GfTI

Este video do professor Dorival Filho fala um pouco dá molécula de glisólise, que é necessária na fermentação e na respiração aeróbia.

3.1. Fermentação



http://www.youtube.com/watch?v=MlpwN9-uV_U

RESUMINDO...

  • Dá-se a degradação da molécula de glicose por glicólise que se transforma em ácido pirúvico ou piruvato;
  •  O piruvato é reduzido e é transformado em num outro produto, como:
  • álcool etílico ou etanol (fermentação alcoólica);  
  • ácido lático (fermentação lática);
  •  ácido acético (fermentação acética).
  • O piruvato é reduzido e transformado noutro produto, como álcool etílico ou etanol, ácido lático ou ácido acético.
3.2. RESPIRAÇÃO AERÓBIA



http://www.youtube.com/watch?v=sxPRhq21lyg

RESUMINDO...

  • Dá-se a degradação da molécula de glicose por glicólise que se transforma em ácido pirúvico ou piruvato;
  • O piruvato entra na mitocôndria e na presença de oxigénio perde uma molécula de dióxido de carbono, ou seja, é descarboxilado e perde um hidrogénio que serve para reduzir o NAD (+) para formar o NADH + H (+), ou seja, é oxidado;

  •  Ciclo de Krebs- dá-se na matriz da mitocôndria e é uma série de reações em que se dá oxidação completa da glicose, através de enzimas:
  • Descarboxilases (catalisadores das descarboxilações);
  • desidrogenases (catalisadores das reações de oxidação-redução que conduzem à formação de NADH);
Como se formam duas moléculas de acetil-coenzima A, dá-se 2 ciclos de Krebs ao mesmo tempo.


  • Cadeia transportadora de electrões e cadeia oxidativa:


http://www.youtube.com/watch?v=sxPRhq21lyg

3.3. Trocas gasosas em seres multicelulares

http://prezi.com/oudizojqfkyy/copy-of-trocas-gasosas-em-seres-multicelulares/#

Esta apresentação, um pouco diferente, foi feita no prezi por José Manuel Almeida Fernandes e explica bastante bem as trocas gasosas nas plantas, a nível dos cloroplastos, e nos seres vivos.

2.2.Transporte nos animais

segunda-feira, 10 de junho de 2013

2.1.2. Transporte do floema

As substâncias produzidas nos órgãos fotossintéticos, ou seja, a seiva elaborada (constituída por sacarose, nucleótidos, hormonas, aminoácidos e iões orgânicos) vai ser transportada a todas as células dos restantes órgãos da planta pelos vasos floémicos.



EXPERIÊNCIA DE MALPIGHI

Marcelo Malpighi realizaou esta experiência para compreender onde e como circulam os compostos orgânicos:


  • Seccionou uma planta em forma de anel, tendo de onde extraiu todos os tecidos à volta do xilema, incluindo o floema;
  • Retirou todas as folhas abaixo do corte;














  • Verificou:
  • A planta na parte superior do corte ainda estava viçosa e, no bordo superior havia um "inchaço" cicatrizado que bordo inferior não existia; 
  • Às folhas da planta na parte superior do corte recebiam água e sais minerais, substâncias necessárias à produção de matéria orgânica, pois não foi retirado o xilema; 
  • As plantas elaboravam a seiva elaborada que é enviada para o floema na parte superior do corte, quando este ao descer encontra obstrução e acumula-se provocando o "inchaço", o entumescimento. 
  • Enquanto a parte inferior ao corte da planta tiver reservas de compostos orgânicos, a planta vive.
EXPERIÊNCIA DE ZIMMERMANN 


  • Retirou a amostra do fluido e estudou a sua composição do floema;
  •  Verificou que as substâncias que compunham o fluido  eram sacarose, nucleótidos, hormonas, aminoácidos e iões orgânicos.
  • Concluiu, também, que o  floema está sob pressão.






EXPERIÊNCIA DE MUNCH



A água do recipiente A desloca-se para o recipiente B e a sacarose passa para o fraco B. O  fluxo pára quando as concentrações se igualam nos recipientes A e B mas, se adicionarmos sacarose ao frasco A nunca para.

  • Ambos tinham membranas permeáveis à água e impermeáveis à sacarose;
  • Os recipientes estavam ligados por um tubo de vidro.
  • Verificou-se entrada de água do frasco B (meio hipotónico) para o recipiente A (meio hipertónico), criando uma pressão que obrigou a solução a deslocar-se para B. 

TEORIA DO FLUXO DE MASSA

Esta teoria considera que a sacarose se desloca através dos vasos crivosos, devido à existência de um gradiente de concentração.



























  • A glicose -> sacarose
  • A sacarose desloca-se, por transporte activo do mesófilo (na epiderme), para os elementos do tudo crivosocom a ajuda da célula companhia (energia);
  • Com o aumento de concentração da sacarose no floema a pressão osmótica aumenta nos tecidos circundantes fazendo com que água do xilema e das células vizinhas entra por osmose nos tubos crivosos do floema aumentando, assim, a pressão de turgência e causando a deslocação da seiva elaborada, através das placas crivosas para locais com menor pressão.
  • A sacarose passa para os órgãos onde vai ser utilizada ou de reserva. Esta saída faz com que as células dos tubos crivosos fiquem hipotónicos, a pressão osmótica desce, e água regressa às células vizinhas e ao xilema por osmose.
  • A passagem da sacarose a todas as células será feita de transporte citoplasma a citoplasma. A sacorose depois degradada em glicose e utilizada para a respiração celular, ou polimeriza-se e forma amido.

2.1.1. Transporte do xilema


  Os iões e a água vão constituir a seiva xilémica ou seiva bruta. Esta é constituída por cerca de 99% de água e iões dissolvidos, como fosfatos, nitratos, sulfatos, potássio, sódio e cloro.

  O movimento do transporte é rápido


Como é possível contrariar a ação da gravidade?
  Há varias teorias que tentam explicar este mecanismo recorrendo a processos físicos.


TEORIA DA PRESSÃO RADICULAR


Vários estudos comprovam que:

1- A contínua acumulação dos sais da raiz permite a entrada de água por osmose. A elevada concentração de iões na raiz faz com que a água entre por osmose. Desenvolve-se, então,  uma pressão osmótica que é responsável pela impulsão da seiva bruta no sentido ascendente.

Vários estudos comprovam que:
2- As forças osmóticas geram a pressão radicular que permite que a água absorvida pela raiz se desloque até à parte superior da planta. Admite-se que é por osmose e por transporte ativo que se deve esta pressão devido aos sais do xilema que possibilitam um gradiente de concentração fazendo com que haja movimento.  

Vários estudos comprovam que:

3- O efeito da pressão radicular pode ser observada pela exsudação, ou seja, quando a pressão radicular é muito elevada a água sai através da gutação (gotas de água que saem pelas folhas).










Problemas com a teoria da  Pressão Radicular:
  • Os valores da pressão radicular não são suficientemente grandes para elevar a água até ao ponto mais alto de certas árvores, como as coníferas;
  • Grande parte das plantas não apresenta gutação nem exsudação; 
  • Algumasconíferas que possuem uma pressão radicular nula.

TEORIA DA TENSÃO-COESÃO-ADESÃO
  • Esta teoria explica a subida da seiva bruta desde a raiz às folhas com base na relação entre a absorção radicular e a transpiração estomática;
  • Calcula-se que a tensão produzida pela transpiração seja suficiente para elevar a água até a uma altura de 150 metros nos vasos xilémicos; 
  • Esta é a hipótese mais aceite para explicar a translocação do xilema nas plantas.~


1- Perda-se água por transpiração e gera-se  um défice de água que origina uma força de sucção, fraca força de tensão que se transmite ao xilema e deste até às células da raiz, fazendo com que haja absorção de água na raiz.

2- As moléculas de água, unem-se por pontes de hidrogénio devido à polaridade da molécula e a forças de coesão, o que vai facilitar a subida de água em coluna.

3- As moléculas de água formam ligações com as paredes dos vasos xilémicos por forças de adesão e facilitam a ascensão da coluna de água.

A água sobe e forma uma coluna contínua.

Unidade 2- Obtenção de matéria - Plantas vasculares

XILEMA

  Também conhecido como lenho, é responsável pela condução de água e sais minerais , ou seja, seiva bruta das raízes até o topo da planta. Existem 4 tipos de células xilémicas: traqueídos, elementos do vaso, fibras lenhosas e parênquima lenhoso.
  Os traqueídos ou elementos dos vasos são os vasos lenhosos ou vasos xilémicos. O parêquima lenhoso são células mortas impregnadas por lenhina e reforçadas com celulose.
  • Elementos condutores do xilema:
  • Vasos xilémicos-formados por células mortas colocadas topo a topo; 
  • Traqueídos- as paredes transversais estão presentes e as células contactam entre si através de poros.
  • Elementos de vaso- local onde as paredes transversais desaparecem e forma cordões celulares da raiz até à folha cujas paredes laterais apresentam um espessamento de lenhina, conferindo rigidez.
  • Fibras lenhosas- são células mortas e alongadas, bastante lignificadas, que suportam os feixes xilémicos.  
  • Parênquima lenhoso- As células do parênquima lenhoso são as únicas células vivas do tecido xilémico, e exercem funções de reserva.

FLOEMA

  Também conhecido como Líber, conduz a seiva elaborada das folhas às outras regiões da planta.Existem 4 tipos de células: 
  • Elementos dos tubos crivosos- são anucleadas e alongadas, as  paredes transversais possuem vários poros, ou seja, crivos que formam a placa crivosa. Nesta passa a seiva elaborada de uma célula para outra;
  • Células companhia- ligadas às células dos tubos crivosos e fornecem energia a estas;
  • Fibras- células mortas alongadas que conferem resistência e suporte à planta;
  • Células parênquimosas- têm função de reserva.
Todas estas células são constituídas por células vivas excepto as fibras.


http://cienciasdejoseleg.blogspot.pt/2012/09/el-floema-transloca-azucares.html

domingo, 9 de junho de 2013

Unidade 2-Obtenção de matéria

Translocação- é o movimento de água e de substâncias orgânicas e inorgânicas nas plantas nas plantas.




Plantas avasculares- não necessitam de estruturas especializadas para transportar substâncias, ou seja, são plantas simples.
  •  Possuem um sistema de transporte composto por dois tecidos especializados, o xilema e o floema. Estes estão organizados em feixes em todos os órgãos das plantas possibilitando a troca de substâncias entre o meio e a planta , e dentro desta entre as células.


Plantas vasculares- necessitam de estruturas especializadas para transportar substâncias pois são mais evoluídas e, portanto, mais complexas.