terça-feira, 1 de outubro de 2013

«DNA - The promisse & The price»- Resumo do Filme (2ª Parte)




        A segunda parte do documentário realizado por Bill Paterson foca-se na clonagem. A clonagem, uma ciência que manipula/controla a nossa herança genética, estimula a nossa medicina moderna tentando salvar as doenças provocadas pelos nossos genes. Hoje em dia, muitos cientistas em todo o mundo tem como principal objectivo colunar um bebé (recorrendo à clonagem dos seus genes), mas muitos temem as consequências da clonagem. É então que surge a seguinte questão: «Será esta ciência racional ou uma loucura?». A ética acompanha a ciência mas a população está céptica quanto ao futuro da genética decidido pela raça humana.
         Genomas foram descobertos e a terapia dos genes parecem ser a luz ao fundo to túnel. «Se muitas doenças são provocadas pelo mau funcionamento dos genes, porque não implementar um gene saudável?». Usar vírus para implantar um novo gene DNA no núcleo/ genoma que passam informações corretas dos génese pode ser uma solução mas os cientistas temem que traga consequências. Contudo, estão a tentar eliminar os riscos pois acreditam que a genética possa acabar com as doenças.
         A clonagem de embriões é a única forma de obter células tronco com os nossos próprios genes, apesar de as nossas células imunológicas rejeitarem, instantaneamente, órgãos que tenham DNA idêntico. Os embriões são clonados, pois o óvulo humano é retirado do núcleo e um novo núcleo é implantado, ocorrem choques eléctricos e começam as divisões (embriões clonados). Muitas pessoas estão assustadas com a clonagem porque não percebem do assunto e acham que a clonagem devia ser proibida, dizendo que não é ética e segura.
         Cientistas estão a aprender com a clonagem de animais, um dos casos mais conhecidos é o da ovelha Dolly. Como está muito avançada, a clonagem pode ajudar um casal estéril a ter filhos, isto é, está a tornar-se uma técnica de reprodução humana como último recurso.
                Conclui-se que as esperanças da genética são promissoras, havendo custos e benefícios. Devemos perguntar todos os porquês, questões éticas e princípios sinceros.

«DNA - The promisse & The price»- Resumo do Filme (1ª Parte)


                
                «DNA - The promisse & The price» é um documentário sobre genética. Dirigido por Nic Young e narrado por Bill Paterson, foi produzido em 2003 nos Estados Únidos da América e lançado pelo Discovery Channel.
                O documentário, que está dividido em duas partes de cerca de 46 minutos,  começa por abordar a importância da ciência genética e do DNA que, actualmente, podem proporcionar uma vida longa e saudável através do combate de doenças. O DNA, um composto orgânico em que as moléculas possuem informações genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos, é um código de vida que guia a nossa existência, desde o nosso nascimento até à nossa morte. Em 1953, James Watson e Francis Crick, descobriram a estrutura da molécula do DNA na Universidade de Cambridge.
                Os cientistas estão a investir no futuro genético, tendo a tecnologia uma grande influência sobre quem seremos no futuro, pois esta pode aperfeiçoar os genes. É, entretanto, que surge a seguinte questão: Poderia a ciência genética influenciar a humanidade? Muitos acham que sim, que a ciência genética está a influenciar a humanidade mas que também é potencialmente perigosa, como no caso de doenças graves (doenças cardíacas, cancro, diabetes).
                 O nosso destino genético é criado no momento de concepção, isto é, no momento de fusão do óvulo com o espermatozóide, criando-se uma célula com 46 cromossomas, sendo 23 destes do pai e os restantes 23 da mãe. Em volta do cromossoma está o DNA, duas sequência de bases nitrogenadas combinadas e entrelaçadas que formam uma dupla hélice, em que cada uma das 4 bases faz par com outras 4 bases, formando feixes, os chamados genes. É devido às informações genéticas que os filhos são parecidos aos pais.
                Surge novamente uma questão: Como se pode encontrar o gene errado com tantos genes no corpo humano? Comparando a quantidade de um cromossoma com o resto da população. Os exames de BRCA, exames genéticos de prevenção muito caros, dizem o risco que as pessoas de uma família correm, pois os genes, que produzem proteína, podem ser herdados. As doenças envolvem uma gama complexa de genes que ninguém sabe o que fazem, excepto o BRCA1. A prevenção de doenças impulsiona a ciência genética, pois a medicina preventiva evita que os genes estranhos permaneçam no nosso corpo intersectando-os antes do nascimento.
                Esta primeira parte termina com uma previsão, previsão essa que diz que no futuro teremos um registo do nosso genoma pessoal, selecionando os genes que queremos projectar para que tenhamos filhos perfeitos. Com os avanços tecnológicos vão surgir muitas dúvidas como as seguintes: «Será que ultrapassaremos os desafios tecnológicos e os dilemas éticos? Saberemos lidar com as nossas próprias expectativas?»
                

Novo ano, mais Biologia e Geologia!

Olá pessoal,
As férias foram longas mas o que é bom acaba depressa. Já estou no 11º ano, como os anos passam...
Parece que esta ano, não desfazendo os anteriores, vai haver muito trabalho, pois no final, para acabar o ano em beleza vou ter exame de Biologia e Geologia.
Está na hora de arregaçar as mangas e começar o trabalho. Bom ano!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Reflexão da Unidade 4

Eu gostei bastante da forma como foi estudada a unidade 4. Apesar de termos bastante complexos, todos os grupos conseguiram apresentar de uma forma diferente e simples a matéria explicando várias vezes, se preciso, aos colegas. Senti mais dificuldade na compreensão do sistema nervoso.

Unidade 4- Regulaçaõ nos seres vivos


Esta unidade foi dividida em subtemas que foram apresentados por diversos grupos na aula e, de seguido, vou apresentar os trabalhos dos meus colegas bem como o link para que possam aceder aos blogs deles.

SISTEMA NERVOSO






Trabalho realizado por: 
4.1.1. TERMORREGULAÇÃO




Trabalho realizado por: 
4.1.2. Osmorregulação




Trabalho realizado por: 

Reflexão da unidade 2

A unidade 2, ou sejam, obtenção de matéria implica saber o transporte nas plantas e o transporte nos animais. No que diz respeito ao transporte das plantas, temos que aprender a distinguir plantas vasculares de avasculares, compreender o xilema e o floema, bem como o transporte destes. Nesta parte não verifiquei grandes dificuldades pois é tudo uma questão de lógica
Grande do transporte dos animais já tinha sido estudado em anos anteriores, por isso, só aprofundamos um pouco o mais o tema, mas não se dificultou.
Esta unidade foi uma das que mais gostei de Biologia.

Reflexão da Unidade 3

Do meu ponto de vista, a unidade 3 é um pouco complexa. Ou seja, apresenta bastantes termos um pouco difíceis mas, se seguirmos uma linha condutora conseguimos compreender a relação entre todos os tópicos e, de uma forma mais fácil explicar a matéria.
Verifiquei maior dificuldades na compreensão da fermentação e da respiração aeróbia.

Unidade 3- Transformação e utilização de energia pelos seres vivos


http://www.youtube.com/watch?v=sZolyh8GfTI

Este video do professor Dorival Filho fala um pouco dá molécula de glisólise, que é necessária na fermentação e na respiração aeróbia.

3.1. Fermentação



http://www.youtube.com/watch?v=MlpwN9-uV_U

RESUMINDO...

  • Dá-se a degradação da molécula de glicose por glicólise que se transforma em ácido pirúvico ou piruvato;
  •  O piruvato é reduzido e é transformado em num outro produto, como:
  • álcool etílico ou etanol (fermentação alcoólica);  
  • ácido lático (fermentação lática);
  •  ácido acético (fermentação acética).
  • O piruvato é reduzido e transformado noutro produto, como álcool etílico ou etanol, ácido lático ou ácido acético.
3.2. RESPIRAÇÃO AERÓBIA



http://www.youtube.com/watch?v=sxPRhq21lyg

RESUMINDO...

  • Dá-se a degradação da molécula de glicose por glicólise que se transforma em ácido pirúvico ou piruvato;
  • O piruvato entra na mitocôndria e na presença de oxigénio perde uma molécula de dióxido de carbono, ou seja, é descarboxilado e perde um hidrogénio que serve para reduzir o NAD (+) para formar o NADH + H (+), ou seja, é oxidado;

  •  Ciclo de Krebs- dá-se na matriz da mitocôndria e é uma série de reações em que se dá oxidação completa da glicose, através de enzimas:
  • Descarboxilases (catalisadores das descarboxilações);
  • desidrogenases (catalisadores das reações de oxidação-redução que conduzem à formação de NADH);
Como se formam duas moléculas de acetil-coenzima A, dá-se 2 ciclos de Krebs ao mesmo tempo.


  • Cadeia transportadora de electrões e cadeia oxidativa:


http://www.youtube.com/watch?v=sxPRhq21lyg

3.3. Trocas gasosas em seres multicelulares

http://prezi.com/oudizojqfkyy/copy-of-trocas-gasosas-em-seres-multicelulares/#

Esta apresentação, um pouco diferente, foi feita no prezi por José Manuel Almeida Fernandes e explica bastante bem as trocas gasosas nas plantas, a nível dos cloroplastos, e nos seres vivos.

2.2.Transporte nos animais

segunda-feira, 10 de junho de 2013

2.1.2. Transporte do floema

As substâncias produzidas nos órgãos fotossintéticos, ou seja, a seiva elaborada (constituída por sacarose, nucleótidos, hormonas, aminoácidos e iões orgânicos) vai ser transportada a todas as células dos restantes órgãos da planta pelos vasos floémicos.



EXPERIÊNCIA DE MALPIGHI

Marcelo Malpighi realizaou esta experiência para compreender onde e como circulam os compostos orgânicos:


  • Seccionou uma planta em forma de anel, tendo de onde extraiu todos os tecidos à volta do xilema, incluindo o floema;
  • Retirou todas as folhas abaixo do corte;














  • Verificou:
  • A planta na parte superior do corte ainda estava viçosa e, no bordo superior havia um "inchaço" cicatrizado que bordo inferior não existia; 
  • Às folhas da planta na parte superior do corte recebiam água e sais minerais, substâncias necessárias à produção de matéria orgânica, pois não foi retirado o xilema; 
  • As plantas elaboravam a seiva elaborada que é enviada para o floema na parte superior do corte, quando este ao descer encontra obstrução e acumula-se provocando o "inchaço", o entumescimento. 
  • Enquanto a parte inferior ao corte da planta tiver reservas de compostos orgânicos, a planta vive.
EXPERIÊNCIA DE ZIMMERMANN 


  • Retirou a amostra do fluido e estudou a sua composição do floema;
  •  Verificou que as substâncias que compunham o fluido  eram sacarose, nucleótidos, hormonas, aminoácidos e iões orgânicos.
  • Concluiu, também, que o  floema está sob pressão.






EXPERIÊNCIA DE MUNCH



A água do recipiente A desloca-se para o recipiente B e a sacarose passa para o fraco B. O  fluxo pára quando as concentrações se igualam nos recipientes A e B mas, se adicionarmos sacarose ao frasco A nunca para.

  • Ambos tinham membranas permeáveis à água e impermeáveis à sacarose;
  • Os recipientes estavam ligados por um tubo de vidro.
  • Verificou-se entrada de água do frasco B (meio hipotónico) para o recipiente A (meio hipertónico), criando uma pressão que obrigou a solução a deslocar-se para B. 

TEORIA DO FLUXO DE MASSA

Esta teoria considera que a sacarose se desloca através dos vasos crivosos, devido à existência de um gradiente de concentração.



























  • A glicose -> sacarose
  • A sacarose desloca-se, por transporte activo do mesófilo (na epiderme), para os elementos do tudo crivosocom a ajuda da célula companhia (energia);
  • Com o aumento de concentração da sacarose no floema a pressão osmótica aumenta nos tecidos circundantes fazendo com que água do xilema e das células vizinhas entra por osmose nos tubos crivosos do floema aumentando, assim, a pressão de turgência e causando a deslocação da seiva elaborada, através das placas crivosas para locais com menor pressão.
  • A sacarose passa para os órgãos onde vai ser utilizada ou de reserva. Esta saída faz com que as células dos tubos crivosos fiquem hipotónicos, a pressão osmótica desce, e água regressa às células vizinhas e ao xilema por osmose.
  • A passagem da sacarose a todas as células será feita de transporte citoplasma a citoplasma. A sacorose depois degradada em glicose e utilizada para a respiração celular, ou polimeriza-se e forma amido.

2.1.1. Transporte do xilema


  Os iões e a água vão constituir a seiva xilémica ou seiva bruta. Esta é constituída por cerca de 99% de água e iões dissolvidos, como fosfatos, nitratos, sulfatos, potássio, sódio e cloro.

  O movimento do transporte é rápido


Como é possível contrariar a ação da gravidade?
  Há varias teorias que tentam explicar este mecanismo recorrendo a processos físicos.


TEORIA DA PRESSÃO RADICULAR


Vários estudos comprovam que:

1- A contínua acumulação dos sais da raiz permite a entrada de água por osmose. A elevada concentração de iões na raiz faz com que a água entre por osmose. Desenvolve-se, então,  uma pressão osmótica que é responsável pela impulsão da seiva bruta no sentido ascendente.

Vários estudos comprovam que:
2- As forças osmóticas geram a pressão radicular que permite que a água absorvida pela raiz se desloque até à parte superior da planta. Admite-se que é por osmose e por transporte ativo que se deve esta pressão devido aos sais do xilema que possibilitam um gradiente de concentração fazendo com que haja movimento.  

Vários estudos comprovam que:

3- O efeito da pressão radicular pode ser observada pela exsudação, ou seja, quando a pressão radicular é muito elevada a água sai através da gutação (gotas de água que saem pelas folhas).










Problemas com a teoria da  Pressão Radicular:
  • Os valores da pressão radicular não são suficientemente grandes para elevar a água até ao ponto mais alto de certas árvores, como as coníferas;
  • Grande parte das plantas não apresenta gutação nem exsudação; 
  • Algumasconíferas que possuem uma pressão radicular nula.

TEORIA DA TENSÃO-COESÃO-ADESÃO
  • Esta teoria explica a subida da seiva bruta desde a raiz às folhas com base na relação entre a absorção radicular e a transpiração estomática;
  • Calcula-se que a tensão produzida pela transpiração seja suficiente para elevar a água até a uma altura de 150 metros nos vasos xilémicos; 
  • Esta é a hipótese mais aceite para explicar a translocação do xilema nas plantas.~


1- Perda-se água por transpiração e gera-se  um défice de água que origina uma força de sucção, fraca força de tensão que se transmite ao xilema e deste até às células da raiz, fazendo com que haja absorção de água na raiz.

2- As moléculas de água, unem-se por pontes de hidrogénio devido à polaridade da molécula e a forças de coesão, o que vai facilitar a subida de água em coluna.

3- As moléculas de água formam ligações com as paredes dos vasos xilémicos por forças de adesão e facilitam a ascensão da coluna de água.

A água sobe e forma uma coluna contínua.

Unidade 2- Obtenção de matéria - Plantas vasculares

XILEMA

  Também conhecido como lenho, é responsável pela condução de água e sais minerais , ou seja, seiva bruta das raízes até o topo da planta. Existem 4 tipos de células xilémicas: traqueídos, elementos do vaso, fibras lenhosas e parênquima lenhoso.
  Os traqueídos ou elementos dos vasos são os vasos lenhosos ou vasos xilémicos. O parêquima lenhoso são células mortas impregnadas por lenhina e reforçadas com celulose.
  • Elementos condutores do xilema:
  • Vasos xilémicos-formados por células mortas colocadas topo a topo; 
  • Traqueídos- as paredes transversais estão presentes e as células contactam entre si através de poros.
  • Elementos de vaso- local onde as paredes transversais desaparecem e forma cordões celulares da raiz até à folha cujas paredes laterais apresentam um espessamento de lenhina, conferindo rigidez.
  • Fibras lenhosas- são células mortas e alongadas, bastante lignificadas, que suportam os feixes xilémicos.  
  • Parênquima lenhoso- As células do parênquima lenhoso são as únicas células vivas do tecido xilémico, e exercem funções de reserva.

FLOEMA

  Também conhecido como Líber, conduz a seiva elaborada das folhas às outras regiões da planta.Existem 4 tipos de células: 
  • Elementos dos tubos crivosos- são anucleadas e alongadas, as  paredes transversais possuem vários poros, ou seja, crivos que formam a placa crivosa. Nesta passa a seiva elaborada de uma célula para outra;
  • Células companhia- ligadas às células dos tubos crivosos e fornecem energia a estas;
  • Fibras- células mortas alongadas que conferem resistência e suporte à planta;
  • Células parênquimosas- têm função de reserva.
Todas estas células são constituídas por células vivas excepto as fibras.


http://cienciasdejoseleg.blogspot.pt/2012/09/el-floema-transloca-azucares.html

domingo, 9 de junho de 2013

Unidade 2-Obtenção de matéria

Translocação- é o movimento de água e de substâncias orgânicas e inorgânicas nas plantas nas plantas.




Plantas avasculares- não necessitam de estruturas especializadas para transportar substâncias, ou seja, são plantas simples.
  •  Possuem um sistema de transporte composto por dois tecidos especializados, o xilema e o floema. Estes estão organizados em feixes em todos os órgãos das plantas possibilitando a troca de substâncias entre o meio e a planta , e dentro desta entre as células.


Plantas vasculares- necessitam de estruturas especializadas para transportar substâncias pois são mais evoluídas e, portanto, mais complexas.

terça-feira, 12 de março de 2013

Reflexão global

Este segundo período foi algo de diferente!
Comecei com o pé esquerdo mas parece que as coisas se indireitaram, acima de tudo posso fazer um balanço positivo. Depois de muita desmotivação, este último teste foi como uma prova que tenho capacidades para fazer melhor e que, com ainda mais esforço, consigo alcançar resultados bons.
Nas aulas estive grande parte das vezes atenta, não faltem e entreguei todos os trabalhos pedidos e dentro do prazo.

Assim me despeço de um longo e duro período.

Boa Páscoa!

http://www.sullamino.com/2012/04/pascoa-coelhinhos-e-chocolates.html

Obtenção de energia pelos seres autotróficos

http://www.youtube.com/watch?v=6T4f6Ixzzvk

Este vídeo explica um pouco da nutrição autotrófica. Estes seres podem obter a sua matéria por fotossíntese (plantas, alguns protistas e algumas bactérias) ou por quimiossíntese. Explica também o ATP (adenosina trifosfato) destacando a fosforilçaõ e a desfosforilação.
Diz também algumas curiosidades do cloroplasto e da captação de energia luminosa.

Sistemas digestivos completos- seres vertebrados (continuação2)

ÓRGÃOS ANEXOS

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22662

Língua
  • Forma- músculo;
  • Localização- boca;
  • Constituição-  revestidas por numerosas pupilas gustativas.
Glândulas salivares


http://marianadg-cn.blogspot.pt/2012/03/glandulas-salivares.html


Parótidas: perto dos ouvidos;
Sub-línguais: por baixa da língua na parte anterior;
Sub-maxilares: debaixo do maxilar inferior, na parte posterior.~
  • Localização- cabeça;
  • Função-  segregam saliva.
Dente

http://www.denteforte.odo.br/DENTE.html

  • Localização- maxilares;
  • Constituição- raiz e coroa.
Incisivos (8): cortar;
Caninos (4): rasgar;
Pré-molar (8): triturar.

Fígado
  • Forma: chapéu com 1,5 Kg;
  • Localização- parte direita da cavidade abdominal, ao lado do estômago;
  • Função- segrega a bílis que é armazenada na vesícula biliar. Quando a bílis está a ser necessária, sai da vesícula biliar, passa para o canal colédoco e desagua no duodeno.
Pâncreas
  • Forma- folha;
  • Localização- cavidade abdominal, entalhado entre o estômago e o intestino delgado;
  • Função- segrega o suco pancreático que é conduzido para o duodeno através do canal pancreático, canal colédoco e desagua simultaneamente com a bílis no duodeno.

Sistemas digestivos completos- seres vertebrados (continuação1)

TUBO DIGESTIVO

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22662

Boca

Morfologia:
  • Forma- orifício;
  • Localização- parte anterior da cabeça, central e inferior;
  • Constituição-  está revestida lateralmente pelas bochechas, posteriormente pelo véu do paladar, anteriormente pelos lábios, inferiormente pela língua e maxilar inferior, superiormente pela abóboda palatina e maxilar superior.
Fisiologia:

  • Digestão física- mastigação. Os alimentos são rasgados, triturados através dos dentes, língua e músculos da face;
  • Digestão química- ensalivação, consiste na mistura dos alimentos com a saliva. Os órgãos que intervêm são a língua e as glândulas salivares.
        amilase (contida na saliva): transforma o amido (polissacarideo) em maltose (dissacarideo);
        água + amilase salivar: actuam em meio neutro;

Mastigação + ensalivação -> bolo alimentar

Faringe

Morfologia:

  • Forma- orifício;
  • Localização- entre a cabeça e o esófago;
  • Função- fazer a transição entre dois aparelhos, o digestivo e o respiratório, através da epiglote.


  • Deglutição- o bolo alimentar passa para a faringe. Para isso, a língua levanta e empurra para trás os alimentos, o véu do paladar levanta e tapa a comunicação com as fossas nasais, o bolo alimentar desce e passa pela epiglote que tapa a comunicação com o aparelho respiratório.
Esófago

Morfologia:

  • Forma- tubo;
  • Localização- cavidade torácica, entre a faringe e o esófago, na parte posterior à traqueia;
  • Constituição-  está revestido por músculos (movimentos peristálticos).
Fisiologia:

  • Processo físico: os movimentos peristálticos empurram o bolo alimentar para o estômago, através das contracções dos músculos do esófago.
Estômago

Morfologia:

  • Forma- saco com forma de J, 1,5L cheio;
  • Localização- cavidade abdominal, mais ou menos central, ligeiramente inclinado para o lado direito;
  • Constituição-  está limitado por dois esfíncteres (músculos circulares que controlam orifício), o esfíncter superior designa-se por cárdico e reveste a cárdia, o inferior designa-se por pilórico e reveste  piloro. Paredes musculadas, revestidas por mucosa que segregam o suco protector do ácido do estômago. Por cima das mucosas as glândulas gástricas que segregam o suco gástrico.


Fisiologia:

O bolo alimentar passa para o estômago através da abertura do esfíncter cárdico.

  • Digestão física- os músculos da parede do estômago contraem fazendo uma onda peristáltica (20 segundos), facilitando o contacto do bolo alimentar com o suco gástrico.
  • Digestão química- suco gástrico (enzimas + ácido clorídrico) é fundamental para matar algumas bactérias nocivas ao organismo e constitui o pH ideal para a actuação das enzimas do estômago.
        A pepsina, a proteáse gástrica: transforma as proteínas em polipiptídeos;
        Lipase gástrica: separa os ácidos gordos do glicerol.

O bolo alimentar passa a quimo, uma pasta homogénea que passa em jactos intermitentes para o duodeno.

Intestino Delgado

Morfologia:

  • Forma- tubo com 7,25 m de comprimento e 25 cm de largura;
  • Localização- cavidade abdominal;
  • Constituição- duodeno (25 cm rectilíneos) e jejuno-íleo (7,25 cm dobrados). Tem músculos, válvula coniventes por cima dos músculos (pregas que servem para aumentar a superfície do intestino), velosidades intestinais por cima das válvulas coniventes (forma de dedo) e glândulas intestinais entre as velosidades intestinais que segregam o suco intestinal.
Fisiologia:
  • Digestão física- movimentos peristálticos;
  • Digestão química- actuação das enzimas do suco intestinal, do suco pancreático e da bílis no quimo;
        Enzimas do pâncreas:
        -> Amilase pancreática: transforma o amido em maltose;
        ->Lipase pancreática: transforma os lípidos em ácidos gordos + alcoól;
        ->Tripsina: transformam os polipeptídeos em dipeptídeos;
        ->Bílis: actua com a lipase pancreática nos lípidos e dissolve as gorduras para facilitar a reacção das enzimas.

        Enzimas intestinais:
        -> Lactose: transforma a lactose em glicose + galactose;
        ->Sacarase: transforma a sacarose em glicose + levulose;
        ->Maltase: transformam a maltose em 2 moléculas de glicose;
        ->Erepsina: transforma dipeptídeos em aminoácidos

quimo -> quilo


http://ijcnaturais.blogspot.pt/
  • Absorção- as velosidades intestinais fazem com que os nutrientes vão para o sangue e linfa para serem conduzidos para as células. Os lípidos e as vitaminas lipossolúveis são absorvidos pelo canal quilífero. A água + sais minerais + vitaminas hidrossolúveis + aminoácidos são conduzidos pelos vasos sanguíneos.

Intestino Grosso

Morfologia:

  • Forma- tubo com 1,5 m;
  • Localização- cavidade abdominal;
  • Constituição- paredes musculadas.
Fisiologia:
  • Absorção de água e sal/ sais minerais para o meio interno;
  • Produção de vitamina K e B12 por acção bacteriana
água + restos não digeridos -> fezes (massa pastosa a excretar) -> defecação


Recto

  • Forma- porção rectilínea;
  • Função- armazenar as fezes;
  • Localização- parte inferior da cavidade abdominal.
Ânus

  • Forma- orifício;
  • Função- contacto com o meio externo;
  • Localização- parte inferior da cavidade abdominal;
  • Contituição- dois esfíncteres anais.