A
segunda parte do documentário realizado por Bill Paterson foca-se na clonagem.
A clonagem, uma ciência que manipula/controla a nossa herança genética,
estimula a nossa medicina moderna tentando salvar as doenças provocadas pelos
nossos genes. Hoje em dia, muitos cientistas em todo o mundo tem como principal
objectivo colunar um bebé (recorrendo à clonagem dos seus genes), mas muitos
temem as consequências da clonagem. É então que surge a seguinte questão:
«Será esta ciência racional ou uma loucura?». A ética acompanha a ciência mas a
população está céptica quanto ao futuro da genética decidido pela raça humana.
Genomas foram descobertos e a terapia
dos genes parecem ser a luz ao fundo to túnel. «Se muitas doenças são
provocadas pelo mau funcionamento dos genes, porque não implementar um gene
saudável?». Usar vírus para implantar um novo gene DNA no núcleo/ genoma que
passam informações corretas dos génese pode ser uma solução mas os cientistas
temem que traga consequências. Contudo, estão a tentar eliminar os riscos pois
acreditam que a genética possa acabar com as doenças.
A clonagem de embriões é a única forma
de obter células tronco com os nossos próprios genes, apesar de as nossas
células imunológicas rejeitarem, instantaneamente, órgãos que tenham DNA
idêntico. Os embriões são clonados, pois o óvulo humano é retirado do núcleo e
um novo núcleo é implantado, ocorrem choques eléctricos e começam as divisões
(embriões clonados). Muitas pessoas estão assustadas com a clonagem porque
não percebem do assunto e acham que a clonagem devia ser proibida, dizendo que
não é ética e segura.
Cientistas estão a aprender com a
clonagem de animais, um dos casos mais conhecidos é o da ovelha Dolly. Como
está muito avançada, a clonagem pode ajudar um casal estéril a ter filhos,
isto é, está a tornar-se uma técnica de reprodução humana como último recurso.
Conclui-se
que as esperanças da genética são promissoras, havendo custos e benefícios.
Devemos perguntar todos os porquês, questões éticas e princípios sinceros.